Você já percebeu seu corpo mais sensível a toques, cheiros, luzes, sons ou sabores? É normal que algumas pessoas demonstrem reagir mais a alguns fatores internos ou externos do que outros, pois cada organismo apresenta respostas biológicas diferentes. Porém, o que fazer quando se tem hipersensibilidade?
A questão da hipersensibilidade pode ser dividida em quatro tipos. Além disso, quando há excesso e ausência de tratamento, pode causar prejuízos à rotina do indivíduo, impactando a saúde e as tarefas do dia a dia. Por isso, se você deseja buscar ajuda médica e comprar os medicamentos indicados, pode economizar com o cupom de desconto Extrafarma. Mas, antes, que tal saber mais sobre essa condição e como tratá-la?
O que é hipersensibilidade e quais as causas
A hipersensibilidade é um conjunto de processos patológicos manifestados por meio de reações excessivas, que podem ser desconfortáveis e até letais. Muitas vezes a hipersensibilidade impacta negativamente o sistema imune do paciente e pode ser causada por diversos fatores, como tendências genéticas, poluição, medicamentos, entre outros.
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Tipos de hipersensibilidade
A hipersensibilidade apresenta diferentes características e reações a depender do tipo e, como mencionado, há quatro classificações desse distúrbio.
Tipo I: Anafilática
O primeiro tipo é chamado de hipersensibilidade anafilática ou imediata. Como o próprio nome indica, a pessoa sente uma reação logo após o contato imediato com o organismo estranho que desencadeia a resposta biológica. Alguns exemplos comuns dessa condição são a asma, a dermatite e a rinite.
Os tratamentos podem envolver tanto cuidados com o sistema respiratório e imunológico quanto com a saúde cutânea e emocional.
Tipo II: Citotóxica
O segundo tipo é conhecido como hipersensibilidade citotóxica. Normalmente, é avaliada em pacientes com doenças autoimunes, como anemia e incompatibilidade sanguínea, por exemplo.
Os tratamentos recomendados geralmente incluem imunossupressores e anti-inflamatórios, a depender de cada caso.
Tipo III: Imune Complexa
A terceira classificação é chamada de hipersensibilidade imune complexa, ou doença do complexo imune. Nesse caso, há o desenvolvimento de lesões em várias partes do corpo, podendo atingir a pele, os pulmões, os vasos sanguíneos, entre outras partes do corpo.
É necessário buscar ajuda médica para observar os sintomas, identificar o causador das lesões e, com isso, adquirir o diagnóstico e o tratamento adequado.
Tipo IV: Tardia
Já o tipo quatro é conhecido como hipersensibilidade tardia e está associada a doenças muito conhecidas, que podem demorar a demonstrar seus primeiros sintomas, como a tuberculose, a leishmaniose, a toxoplasmose e a lepra.
Algumas das reações frequentes que esse tipo pode apresentar são diretamente associadas à hipersensibilidade imediata, como coceiras, inflamações na pele, secreção das mucosas, vazamentos vasculares e surgimento de eczemas.
É necessário recorrer a um diagnóstico e acompanhamento médico constante para tratar a condição com as melhores soluções e, com isso, evitar que o problema se agrave ainda mais ao longo dos anos.